Atualmente, e segundo uma pesquisa feita pelo Conselho Nacional das Guardas Municipais/GCMO/Junho de 2010, o Estado do Rio Grande do Norte no ano da pesquisa tinha cerca de 10 (dez) Guardas Municipais, no entanto, sabemos que atualmente, a quantidade pode ultrapassar o numero de 15 (quinze) instituições Azul Marinho, que cresce como alternativa frente às necessidades por mais segurança nos município, a grande maioria com efetivo mínimo 30 integrantes.
Nessas corporações nos deparamos com as mais diversas situações, como ações administrativas que convergem para o fortalecimento da instituição enquanto órgão de segurança pública municipal visando à prestação de um serviço de excelência a população usuária, mais infelizmente isso não e a regra, e muito mais comum encontrar instituições subjugadas pela ignorância e inércia de administrações desqualificadas; incompetentes; inertes quanto à importância e potencialidades das Guardas Municipais.
E fato, atualmente e na maioria dos municípios as guardas estão jogadas ao esquecimento, escondido dos olhos do cidadão que clama por segurança, por falta de uma administração norteada por princípios administrativos básicos, afinal de contas e o erário público que está indo para o ralo, e quem perde com isso? Quem ganha com a ineficiência dos órgãos públicos?
Onde as guardas não estão inseridas em um plano integrado de prevenção e onde os gestores não têm o devido cuidado e compromisso com políticas públicas eficientes, fica muito fácil perceber tudo isso na decadência das instituições descaracterizadas (Sem Uniforme ou fora do padrão), desqualificadas (Sem Formação adequada) e desestruturadas (Sem a infra estrutura necessária em todos os níveis, administrativo e Operacional) ou pior, funcionando de forma improvisada.
Sabemos das dificuldades de gerenciar organismos públicos, no entanto sabemos mais ainda que quando queremos de fato, e empreendemos os esforços necessários para que as coisas aconteçam a contento tudo se torna mais fácil, basta querer de fato e mostra isso através de ações pontuais e consistentes.
No mais, 2012 e ano de eleições municipais, caberá a cada cidadão analisar objetivamente suas necessidades comuns e a partir dai escolher pessoas com capacidade de gerir as políticas publicas e seus recursos, buscando ouvir e supri essas necessidades comuns.
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