Valorização Funcional

Valorização Funcional
Risco a Vida e PCCS.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

INTEGRANTE DA GUARDA MUNICIPAL DE ARACI (BA) SOFRE TENTATIVA DE HOMICÍDIO NA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO

Um integrante da Guarda Civil Municipal de Araci, identificado como Nilo Pereira de Santana sofreu uma tentativa de homicídio na noite desta sexta-feira (27), próximo ao povoado de Roça de Dentro, na zona rural do município. Segundo informação da PM de Araci, a vítima seguia de carro em direção ao Distrito de Várzea da Pedra, quando foi surpreendido por um homem não identificado em uma motocicleta. O individuo encostou no carro e efetuou um disparo com arma de fogo na direção da vítima. Ainda de acordo com a PM, Nilo foi atingido de raspão, mas passa bem. Uma guarnição da GCM de Santaluz esteve no local. O caso está sendo investigado pela polícia de Araci.

Fonte: Notícias de Santaluz

Postado por FEBAGUAM

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Poço Branco, Abaixo a ditadura fascista e suas formas de opressão!

Baner Risco a Vida e PCS.

Que no próximo ano tenhamos mais corajem para lutar pelo que acreditamos, e nos defender daqueles que nos oprime!

clip_image001 “Que é mesmo a minha neutralidade senão a maneira cômoda, talvez, mas hipócrita, de esconder minha opção ou meu medo de acusar a injustiça? Lavar as mãos em face da opressão é reforçar o poder do opressor, é optar por ele.”
Paulo Freire.

As palavras do grande mestre Paulo Freire traduzem o meu desejo de que no próximo ano tenhamos a coragem necessária e que como homens livres e de forma clara lutarmos contra toda e qualquer tipo de opressão. images (6)

domingo, 22 de dezembro de 2013

“Toda Unanimidade e Burra!”

 

Esses vereadores são solidários as lutas dos funcionários públicos do município de Poço Branco e servem aos interesses da população.

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Já esses servem seus próprios interesses e priorizam os interesses do prefeito de forma servil e subserviente.

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Ambos tem demonstrado total descompromisso com povo que os elegeram e desrespeito as causas dos funcionários públicos deste município.

“Foi pura obediência ao chefe do executivo!”

Edi Carlos Oliveira

 

Algumas indagações sobre a inusitada sessão da Câmara de ontem, que Guarda Municipal de PB e funcionários de Poço Branco faz :

 

1.Por que o consignado está demorando tanto para ser assinado? a quem interessa tamanha morosidade?

 

2.Por que os vereadores Zeca, Kleber e Babá não foram a sessão para pelo menos opinar sobre a possibilidade de derrubar o veto do prefeito sobre o Direito de periculosidade da guarda?

 

3. Por que estes vereadores, que terça-feira asseguram, conforme registro em ata e gravação em áudio, que iriam a sessão de ontem e garantiram que iriam votar a favor da derrubada do veto, não o fizeram e mudaram de ideia, ou seja, "coincidentemente" não compareceram nenhum a sessão? qual será a justificativa deles(se é que existe)? será q ficaram todos doentes no mesmo dia? e aí outra coincidência:acontecer isto com com todos vereadores da situação no mesmo dia e ao mesmo tempo(exceto Tina que, segundo informações, está com o marido doente e Fernanda que tinha viajado)? ou seria o famoso "boicote"? atitude premeditada, de pura má-fé ,em subserviência total ao poder executivo. Seria este perfil de vereador que o povo delegou confiança? são estes os "fiscais do povo" que preferem servir ao prefeito, talvez defendendo seus interesses pessoa, abdicando da luta dos funcionários pelo consignado e dos direitos de periculosidade da Guarda ?

 

4. Por que será que Zeca, Babá e o Presidente Kleber se quer deram as caras na sessão de ontem para justificar aos funcionários presentes sobre o consignado?

 

5. Foi pura obediência ao chefe do executivo que nem foi a reunião ( apenas mandou umas justificativas que não convencem nem o menos ingênuo dos cidadãos)e teria dado ordens aos seus súditos para também não irem? ressalte-se que o vereador Rodrigo disse na sessão que vereador Zeca Mateus teria lhe falado "que não iria a sessão por que o prefeito pediu a ele que ele não fosse". ora, meu amigos, então o Vereador Zeca se tornou tão obediente e subserviente, não mais apoia a luta da Guarda Municipal e a bandeira do consignados dos funcionários? então é possível dizer que este vereador só obedece ao prefeito e esqueceu de vez quem o elegeu- o povo?

 

Amigos do face e cidadãos de Poço Branco, façam estas perguntas e reflitam sobre sobre suas próprias respostas- e se quiser, poder expor aqui no face como estou fazendo.

Eu já tenho minha resposta e algumas conclusões: a subserviência tem limite.

 

Eu jamais ficaria contra a guarda, na luta pelo seus direitos, nem tampouco ficaria contra os funcionários, especialmente na questão do consignado. Eu jamais daria minha palavra, como foi dado na sessão de terça-feira passada, na qual estes vereadores disseram e alto e bom som que viriam a sessão de ontem e votariam na derrubada do veto (foi perguntado isto a cada um- está gravado e registrado em ata), para depois voltar atrás de forma vergonhosa, como fizeram estes vereadores.

 

Não tem prefeito no mundo que "pegue em minha munheca" e faça eu ficar contra os funcionários e a guarda, que faça eu ser subserviente de tal forma que meus interesses pessoais se sobreponham aos interesses da coletividade e do em estar do povo que me elegeu.

Como todo respeito que lhes tenho, vereadores da situação(Zeca, Babá e principalmente Kleber- que muitos tão chamando de "menino de recado do prefeito", tamanha é a fraqueza), mas tenho que concordar com vários cidadãos que estão me ligando e afirmando que vocês fizeram um verdadeiros "papelão"-realmente me falta palavras para a atitude de vocês: faltarem propositadamente na sessão para não conceder o Direito da Guarda e não encararem os funcionários de frente, sobre a questão do consignado.

 

Parabéns vereadores da oposição pela luta e coragem(Alexandre, Edinho, Rodrigo,Suélia e Fernanda !!!

Ontem o povo viu quem são seus verdadeiros advogados e em quem vem honrando dignamente o mandato que o povo confiou.

Um bom fim semana a todos!!

 

Edi Carlos Oliveira

https://www.facebook.com/groups/440053042701846/permalink/680665868640561/

sábado, 21 de dezembro de 2013

E o que é assédio moral no trabalho?

O que é humilhação?
Conceito: É um sentimento de ser ofendido/a, menosprezado/a, rebaixado/a, inferiorizado/a, submetido/a, vexado/a, constrangido/a e ultrajado/a pelo outro/a. É sentir-se um ninguém, sem valor, inútil. Magoado/a, revoltado/a, perturbado/a, mortificado/a, traído/a, envergonhado/a, indignado/a e com raiva. A humilhação causa dor, tristeza e sofrimento.

E o que é assédio moral no trabalho?

É a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras,repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego.
Caracteriza-se pela degradação deliberada das condições de trabalho em que prevalecem atitudes e condutas negativas dos chefes em relação a seus subordinados, constituindo uma experiência subjetiva que acarreta prejuízos práticos e emocionais para o trabalhador e a organização. A vítima escolhida é isolada do grupo sem explicações, passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada diante dos pares. Estes, por medo do desemprego e a vergonha de serem também humilhados associado ao estímulo constante à competitividade, rompem os laços afetivos com a vítima e, freqüentemente, reproduzem e reatualizam ações e atos do agressor no ambiente de trabalho, instaurando o ’pacto da tolerância e do silêncio’ no coletivo, enquanto a vitima vai gradativamente se desestabilizando e fragilizando, ’perdendo’ sua auto-estima.
Em resumo: um ato isolado de humilhação não é assédio moral. Este, pressupõe:
  1. repetição sistemática
  2. intencionalidade (forçar o outro a abrir mão do emprego)
  3. direcionalidade (uma pessoa do grupo é escolhida como bode expiatório)
  4. temporalidade (durante a jornada, por dias e meses)
  5. degradação deliberada das condições de trabalho
Entretanto, quer seja um ato ou a repetição deste ato, devemos combater firmemente por constituir uma violência psicológica, causando danos à saúde física e mental, não somente daquele que é excluído, mas de todo o coletivo que testemunha esses atos.
O desabrochar do individualismo reafirma o perfil do ’novo’ trabalhador: ’autônomo, flexível’, capaz, competitivo, criativo, agressivo, qualificado e empregável. Estas habilidades o qualificam para a demanda do mercado que procura a excelência e saúde perfeita. Estar ’apto’ significa responsabilizar os trabalhadores pela formação/qualificação e culpabilizá-los pelo desemprego, aumento da pobreza urbana e miséria, desfocando a realidade e impondo aos trabalhadores um sofrimento perverso.
A humilhação repetitiva e de longa duração interfere na vida do trabalhador e trabalhadora de modo direto, comprometendo sua identidade, dignidade e relações afetivas e sociais, ocasionando graves danos à saúde física e mental*, que podem evoluir para a incapacidade laborativa, desemprego ou mesmo a morte, constituindo um risco invisível, porém concreto, nas relações e condições de trabalho.
A violência moral no trabalho constitui um fenômeno internacional segundo levantamento recente da Organização Internacional do Trabalho (OIT) com diversos paises desenvolvidos. A pesquisa aponta para distúrbios da saúde mental relacionado com as condições de trabalho em países como Finlândia, Alemanha, Reino Unido, Polônia e Estados Unidos. As perspectivas são sombrias para as duas próximas décadas, pois segundo a OIT e Organização Mundial da Saúde, estas serão as décadas do ’mal estar na globalização", onde predominará depressões, angustias e outros danos psíquicos, relacionados com as novas políticas de gestão na organização de trabalho e que estão vinculadas as políticas neoliberais.
(*) ver texto da OIT sobre o assunto no link:http://www.ilo.org/public/spanish/bureau/inf/pr/2000/37.htm
Fonte: BARRETO, M. Uma jornada de humilhações. São Paulo: Fapesp; PUC, 2000.

O que a vítima deve fazer?

  • Resistir: anotar com detalhes toda as humilhações sofridas (dia, mês, ano, hora, local ou setor, nome do agressor, colegas que testemunharam, conteúdo da conversa e o que mais você achar necessário).
  • Dar visibilidade, procurando a ajuda dos colegas, principalmente daqueles que testemunharam o fato ou que já sofreram humilhações do agressor.
  • Organizar. O apoio é fundamental dentro e fora da empresa.
  • Evitar conversar com o agressor, sem testemunhas. Ir sempre com colega de trabalho ou representante sindical.
  • Exigir por escrito, explicações do ato agressor e permanecer com cópia da carta enviada ao D.P. ou R.H e da eventual resposta do agressor. Se possível mandar sua carta registrada, por correio, guardando o recibo.
  • Procurar seu sindicato e relatar o acontecido para diretores e outras instancias como: médicos ou advogados do sindicato assim como: Ministério Público, Justiça do Trabalho, Comissão de Direitos Humanos e Conselho Regional de Medicina (ver Resolução do Conselho Federal de Medicina n.1488/98 sobre saúde do trabalhador).
  • Recorrer ao Centro de Referencia em Saúde dos Trabalhadores e contar a humilhação sofrida ao médico, assistente social ou psicólogo.
  • Buscar apoio junto a familiares, amigos e colegas, pois o afeto e a solidariedade são fundamentais para recuperação da auto-estima, dignidade, identidade e cidadania.
    Importante:
    Se você é testemunha de cena(s) de humilhação no trabalho supere seu medo, seja solidário com seu colega. Você poderá ser "a próxima vítima" e nesta hora o apoio dos seus colegas também será precioso. Não esqueça que o medo reforça o poder do agressor!
    Lembre-se:
    O assédio moral no trabalho não é um fato isolado, como vimos ele se baseia na repetição ao longo do tempo de práticas vexatórias e constrangedoras, explicitando a degradação deliberada das condições de trabalho num contexto de desemprego, dessindicalização e aumento da pobreza urbana. A batalha para recuperar a dignidade, a identidade, o respeito no trabalho e a auto-estima, deve passar pela organização de forma coletiva através dos representantes dos trabalhadores do seu sindicato, das CIPAS, das organizações por local de trabalho (OLP), Comissões de Saúde e procura dos Centros de Referencia em Saúde dos Trabalhadores (CRST e CEREST), Comissão de Direitos Humanos e dos Núcleos de Promoção de Igualdade e Oportunidades e de Combate a Discriminação em matéria de Emprego e Profissão que existem nas Delegacias Regionais do Trabalho.
    basta à humilhação depende também da informação, organização e mobilização dos trabalhadores. Um ambiente de trabalho saudável é uma conquista diária possível na medida em que haja "vigilância constante" objetivando condições de trabalho dignas, baseadas no respeito ’ao outro como legítimo outro’, no incentivo a criatividade, na cooperação.
    O combate de forma eficaz ao assédio moral no trabalho exige a formação de um coletivo multidisciplinar, envolvendo diferentes atores sociais: sindicatos, advogados, médicos do trabalho e outros profissionais de saúde, sociólogos, antropólogos e grupos de reflexão sobre o assédio moral. Estes são passos iniciais para conquistarmos um ambiente de trabalho saneado de riscos e violências e que seja sinônimo de cidadania.









quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Não confunda Adicional de Risco (Periculosidade) com Insalubridade!

Ministério do Trabalho realiza consulta pública sobre regulamentação do adicional de periculosidade

O Ministério do Trabalho e Emprego através do DSST (Departamento de Saúde e Segurança do Trabalhador)  elaborou uma proposta de inclusão do Anexo III à Norma Regulamentadora nº 16 que trata das condições de risco que ensejam o adicional de periculosidade. Nesta proposta, que trata especificamente dos trabalhadores que atuam nas áreas de segurança pessoal e patrimonial, consta quais são os requisitos profissionais para enquadramento na norma e quais as atividades e/ou operações que ensejam ou não o pagamento do referido adicional.

Vale lembrar que esta redação ainda não é definitiva e poderá sofrer alterações a partir da consulta pública que está sendo realizada.

As sugestões poderão ser enviadas ao setor responsável do MTE até o dia 17 de junho de 2013 através do e-mail normatizacao.sit@mte.gov.br ou pelo correio.

Confira abaixo a proposta de texto elaborada pelo DSST do Ministério do Trabalho:

ANEXO III da NR-16

(Proposta de Texto)

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM EXPOSIÇÃO PERMANENTE A ROUBOS OU OUTRAS ESPÉCIES DE VIOLÊNCIA FÍSICA

1 - As atividades ou operações que impliquem em exposição dos profissionais de segurança patrimonial ou pessoal a risco acentuado e permanente a roubos ou outras espécies de violência física são consideradas perigosas.

2 - São considerados profissionais de segurança pessoal ou patrimonial os trabalhadores que atendam as seguintes condições:

a) capacitados pelos cursos de formação específica, extensão ou reciclagem, dentro do prazo de validade;

b) empregados das empresas prestadoras de atividades de segurança privada ou das empresas que possuem serviço orgânico de segurança privada, devidamente registradas e autorizadas pelo Ministério da Justiça, conforme regulamentação vigente;

c) aprovados em exames de saúde e de aptidão psicológica.

3 - As atividades ou operações de risco acentuado e permanente a roubos ou outras espécies de violência física são as constantes do quadro abaixo:

ATIVIDADES OU OPERAÇÕES

DESCRIÇÃO

Vigilância patrimonial

Preservação do patrimônio em estabelecimentos públicos ou privados e a incolumidade física de pessoas.

Segurança de eventos

Manutenção da ordem e da segurança em espaços comunais públicos ou privados, de uso comum do povo.

Segurança nos transportes coletivos

Segurança nos transportes coletivos terrestres destinada a manutenção da ordem.

Segurança de estabelecimentos prisionais

Gestão e operação interna de segurança de estabelecimentos prisionais.

Segurança ambiental e florestal

Policiamento da conservação de fauna e flora natural.

Transporte de valores

Execução do transporte de bens ou valores.

Escolta armada

Acompanhamento para a proteção de qualquer tipo de carga, de valores ou de pessoas.

Segurança pessoal

Guarda e preservação da integridade física de pessoas ou grupos.

4 - Não são consideradas atividades e operações perigosas para efeito do recebimento do adicional de periculosidade:

a) as atividades de ensino, exercidas com a finalidade de formar, qualificar, capacitar, especializar ou reciclar os profissionais de segurança patrimonial ou pessoal, realizadas em empresa ou escola de formação na área;

b) as atividades de gestão dos profissionais de segurança patrimonial ou pessoal, quando não expostos às condições perigosas;

c) as operações de telecontrole ou outros sistemas de monitoramento eletrônico de segurança, quando não expostos a condições perigosas e/ou quando não procedam revistas pessoais.

http://www.sintepvales.org.br/site/index.php?noticia=0785,ministerio-do-trabalho-realiza-consulta-publica-sobre-regulamentacao-do-adicional-de-periculosidade

Entenda o que é adicional de insalubridade e quem tem direito

Há três graus de insalubridade previstos pelo Ministério do Trabalho.
É possível ganhar 10%, 20% ou 40% de adicional conforme o grau.

O adicional de insalubridade é um direito concedido a trabalhadores que são expostos a agentes nocivos à saúde. Há três graus: mínimo, que dá adicional de 10%, médio (20%) e máximo (40%).

Não há entendimento jurídico, no entanto, sobre a base de cálculo a ser usada para o adicional: se sobre o salário mínimo, sobre o salário-base, sobre o piso da categoria ou sobre a remuneração total. O caso está em discussão na Justiça.

O que é insalubridade?

Segundo a CLT, é considerada atividade insalubre aquela em que o trabalhador é exposto a agentes nocivos à saúde acima dos limites tolerados pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Como é determinada se a atividade é insalubre?

A Norma Regulamentadora 15, do Ministério do Trabalho, é que define o que é atividade insalubre. Há grau mínimo, médio e máximo.

Clique aqui para ver a norma e saber em qual grau cada atividade é enquadrada.

Qual a diferença entre insalubridade e periculosidade?

É considerada atividade perigosa aquela em que o trabalhador não está diretamente exposto a agentes nocivos, mas corre risco de sofrer ferimentos ou de morrer. Nesse caso, o adicional é calculado sobre 30% do salário-base. Os adicionais de periculosidade e de insalubridade não são cumulativos: ou o trabalhador recebe um ou recebe outro.

Como é calculado o adicional de insalubridade?

O trabalhador que atua com atividade insalubre no grau mínimo recebe 10% de adicional de insalubridade. Quem atua com grau médio, recebe o percentual de 20%. No grau máximo, o percentual é de 40%.

Qual a base de cálculo para o benefício?

A definição da base de cálculo é polêmica. Há diferentes decisões judiciais, que determinam o cálculo sobre o salário mínimo, sobre o salário base do trabalhador, sobre o piso da categoria ou sobre a remuneração total do empregado.

Quem nunca recebeu e julga que tem o direito ou quem considera equivocada a base de cálculo utilizada pode questionar na Justiça?

Sim. Nesse caso, a ação só tem efeito retroativo de cinco anos e só pode ser protocolada até dois anos depois do desligamento do empregado na empresa.

Fonte: Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e Ministério do Trabalho

http://g1.globo.com/Noticias/Concursos_Empregos/0,,MUL1222811-9654,00-ENTENDA+O+QUE+E+ADICIONAL+DE+INSALUBRIDADE+E+QUEM+TEM+DIREITO.html

PREFEITURA DE JARDIM DO SERIDÓ CRIA O GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA MUNICIPAL EM SEGURANÇA PÚBLICA-GGIM

É uma vitória para as entidades de segurança estaduais e municipais,e principalmente para a população de bem da nossa cidade que,terá agora, de fato e de direito,a sua disposição uma entidade que congregará os orgãos de segurança como,Policia Civil,Militar ,Guarda Municipal,Judiciário ,Ministério Público,Executivo,Legislativo ,Conselho Tutelar e outros ramos da sociedade civil,discutindo e implementando ações e projetos para melhorar a segurança nos limites do município.Atualmente as estatísticas no Brasil apontam constante crescimento da violência. Embora em uma dimensão bem menor também temos enfrentado esse problema em Jardim do Seridó. Há muito tempo procura-se melhorar a segurança pública em nosso município,principalmente na área preventiva,com enfase a questão das Drogas,de roubos e furtos,e de crimes contra a pessoa e o patrimônio. Havia, de fato, a necessidade de se criar o GGIM para que se pudesse harmonizar a atuação dos órgãos municipais, estaduais e federais para a prevenção de crimes, investigação e informações, respeitando sempre as competências e atribuições de cada um.Está de parabéns o município e seus gestores pela sensibilidade numa questão tão atual e em voga no momento nacional.


http://www.diariomunicipal.com.br/femurn/materia/1142128

Postado por GUARDA MUNICIPAL DE JARDIM DO SERIDÓ

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

A aprovação da PL 1332/03 que regulamenta a atividades das Guardas Municipais de todo Brasil nos Municípios!!!

http://www.avaaz.org/po/petition/A_aprovacao_da_PL_133203_que_regulamenta_aa_atividades_das_Guardas_Municipais_de_todo_Brasil_nos_Municipios/?cZKEjcb

Participem e muito importante!


Avaaz

 

Por que isto é importante

Para que regulamente a atividades desses profissionais que estão de fato fazendo Segurança Pública preventiva nos municípios onde existe essas instituições. Sabemos que toda forma de vilolência aconteçe no município e se combate com prevenção e na maioria dos interiores do Brasil e até mesmo na caital esses profissionais tem desenvolvido um trabalho vultoso porem sem o reconhecimento da grande mídia no que tange a prevenção da violência!!!

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Adicional de Risco um direito da GMPB, Esclarecimentos e noticias.


DGGM Robson

 




Robson VicenteGuarda Municipal desde 2001.Vice Persidente do Sindicato de Guardas Muncipais do RN – SINDGUADASRN.


O descontrole e o nervosismo de algumas pessoas para mim e facilmente resumido a falta de razão e incoerência acrescido de muita truculência comportamento típico de quem acredita ser onipotente verdadeiros ditadores incapazes de uma argumentação lógica, só sabem usar da agreção moral ou física pois não toleram ser contrariados.
 

Foi o que ocorreu nesta noite de terça feira (10/12/2013), Isso só servil para expor aos presentes à desmoralização a que e submetida à Câmara Municipal de Poço Branco pelo poder executivo municipal e por alguns vereadores, pois o que de fato ouve foi uma manobra articulada pelo prefeito juntamente com seu vice que sem dó submeteu a vereadora Cristina ao desempenho de um papel ridículo, vexatório e incoerente.

Pior e ter a cara de pau de dizer em via pública que o valor referente ao adicional de trinta por cento a que os servidores públicos concursados da guarda têm direito e uma mixaria e que só num paga por culpa do (GM Robson), justamente agora depois de passado mais de cinco anos prometendo, é muita demagogia mesmo senhor prefeito, hoje para o senhor os guardas que fizeram sua segurança nos comícios se ariscando a no mínimo um processo criminal, num passam de vagabundos que não querem tirar plantão (trabalhar).
Não consigo me acostumar, no entanto juro que tento entender o posicionamento contrário de alguns quanto à luta por melhorias para a nossa categoria, mas não posso deixar de me indignado com alguns comentários feitos principalmente por pessoas públicas que a meu ver não tem nem uma condição de criticar nem tão pouco de responsabilizar a nossa mobilização que tão somente busca o reconhecimento e melhorias para nossa tão desprezada categoria de Guarda Municipal.
Eu só posso considera essas pessoas muito ingênuas ou maquiavélicas que com toda certeza tem outros motivos para tentar desqualificar a nossa luta, que ao contrario dessas pessoas busca o desenvolvimento coletivo de nossa categoria.
Tentar desqualificar o GM Robson e fácil de entender principalmente vindo de pessoas que preferem à alienação, comodismo, antiética, pessoas que prefere se vender por um momento que pode durar quatro anos de uma administração travestida de democrata, truculenta e demagoga, pessoas mesquinhas que preferem ser iludidas com demagogias, promessa eternas que nunca se cumprem, pois a pessoa que as fazem não se cansa de dar demonstração do seu desprezo e desrespeito para conosco, e de suas falta de zelo e responsabilidade para com a instituição que servimos.
"Desqualificar-me? Podem ate tentar, no entanto eu sou o que sou as custa de muita dedicação e não por apadrinhamento de quem quer que seja, sou Guarda Municipal do Município de Poço Branco com muito orgulho e por ser Guarda hoje tenho mais de dês certificados em cursos de formação presencias e a distancia nas mais variadas matéria tanto na área administrativa quanto na operacional curso de formação reconhecidos pelo Ministério da Justiça e seus órgãos sem falar que, participo assiduamente das mais variadas discussão inerente à guarda municipal e a segurança publica municipal.
Quem me conhece sabe de minha luta por melhorias para a nossa Guarda Municipal e do quanto eu desejo ver um dia nossos Guardas livres dessa falta de condição desumana e degradante que humilha e reduz a autoestima de nossos operadores, de como sonho em ver e de fazer parte de uma instituição forte com capacidade de servir e proteger nossos irmãos de farda e principalmente nossa população".
"Quem me conhece e compartilha comigo dessa luta que não e só minha, mas de toda uma categoria que deseja um dia ver seus direitos respeitados com condições dignas de trabalho com uma remuneração capas de prover as necessidades básicas de nossas famílias esses sim, sabem e reconhecem a minha dedicação".
"Da mesma forma que quem me conhece sabe que não vai ser gritos ou xingamento ”Nego filho da puta” (foi assim como auguns homens públicos se referiram a mim em minha ausência na frente da câmara municipal nesta noite) tão pouco ameaças que me fará parar de lutar pelo o que eu acredito ou menos ainda pelos meus direitos".

Robson Vicente.
O Guardião.